Entrevista #26
25 de setembro 2017
Eduardo Fernandes
ENGENHEIRO CIVIL | JOGADOR DE BASQUETEBOL
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Go hard and play harder
Nacionalidade: Portuguesa
Naturalidade: Braga
Idade: 25
Função: Apoio da Direção e Gestor de Cliente Ampere Energy
No Grupo Casais desde janeiro de 2017
Em que mercados/empresas do Grupo já trabalhaste? CASAIS Engenharia e Construção
Lema de vida: O sucesso é construído com muitas falhas mas com ainda mais persistência!
Assistente da Direção e Gestor de Cliente Ampere Energy a tempo inteiro e jogador de Basquetebol a part-time: é assim que se carateriza Eduardo Fernandes. Teve o seu primeiro contacto com a modalidade enquanto ainda estudava no secundário. Aos 14 anos, o engenheiro já tinha 1,80 de altura, o que fez com que um colega de turma o convencesse a entrar para a equipa de Basquetebol. Eduardo acabou por ceder e, a partir desse momento, nunca mais parou. Olhando para trás, já lá vão 11 anos a driblar e a encestar. Enquanto os seus colegas foram abandonando o desporto ao longo dos anos, o Gestor está prestes a iniciar a sua 12ª temporada.
“Cada função tem o seu lugar e, para mim, se vivesse do Basquetebol, ele deixava de ser tão interessante.”
Desde que começou a jogar, logo entrou em competições. Até aos 17 anos, jogou nos escalões de formação, a partir daí e até hoje, joga no terceiro escalão do Campeonato Federativo Nacional de Basquetebol. Admite que parte do seu interesse na modalidade vem do espírito competitivo: “É o que traz emoção! Jogar só por diversão não tem o mesmo interesse.” A vontade de ser o melhor faz com que se esforce ainda mais e isso leva-o cada vez mais longe. Durante todo o seu percurso no desporto, passou por três clubes: o Grupo Desportivo André Soares, em Braga, o Lousada Académico Clube, no Porto e, atualmente, o Famalicence Atlético Clube, em Famalicão.
Diz que sempre conseguiu conciliar os treinos e os estudos. Contudo, restava pouco tempo para família e amigos. Confessa que, agora, com o trabalho como Assistente de direção na Casais, torna-se mais difícil, mas “quem corre por gosto não cansa”. Entre treinos e jogos, dedica cerca de sete horas semanais ao Basquete. Brinca, dizendo: “É o meu segundo emprego, que levo tanto a sério quanto o primeiro”. No palmarés da sua carreira de basquetebolista conta com um Campeonato Nacional Universitário quando jogou pela Universidade do Minho. O apoio da família também é importante. Vibram com os seus sucessos tanto quanto ele e sempre que podem vão assistir aos jogos e apoiá-lo.
Mostra-se um fã incondicional da liga americana: “Desde pequeno, sempre fui fã da NBA, mais propriamente dos Los Angeles Lakers, em grande parte devido ao Kobe Bryant, um ídolo de todos os jovens basquetebolistas da minha geração”. Admite que se inspira no “grande Dennis Rodman” e ainda em muitos outros jogadores dessa geração e das anteriores. Quanto às equipas nacionais, não se mostra tão entusiasmado, mas admite seguir o FC Porto.
O Basquetebol é a sua maior inspiração mas, para além dessa, a Engenharia Civil ocupa um papel de destaque na sua vida. Sempre que possível tenta transportar o que aprende no desporto para o seu dia-a-dia. É o caso do espírito de equipa e do companheirismo que sente nos jogos, e que replica no seu trabalho diário na Casais, onde o profissionalismo ganha outra importância.
Termina, dizendo que não trocaria o seu emprego para ser jogador profissional: “Cada função tem o seu lugar e, para mim, se vivesse do Basquetebol, ele deixava de ser tão interessante”.
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